domingo, 24 de abril de 2011

PRECE DOMINICAL


Prece

Pai nosso que estais nos Céus, san­tificado seja o vosso nome!
Acreditamos em vós, Senhor, pois tudo revela vosso poder e vossa bondade. A har­monia do Universo testemunha uma sabe­doria, uma prudência e uma previdência que ultrapassam toda a compreensão humana. O nome de um ser soberanamente grande e sábio está inscrito em todas as obras da Criação, desde o ramo da erva e o mais pe­queno inseto até os astros que se movem no espaço. Em todos os lugares, vemos a prova de um amor paternal. É por isso que cego é aquele que não vos reconhece em vossas obras, orgulhoso aquele que não vos glorifica, e ingrato aquele que não vos rende graças.
Venha a nós o vosso reino!
Senhor, destes aos homens leis per­feitas de sabedoria, que os fariam felizes se as seguissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça; ajudariam-se mu­tuamente ao invés de prejudicarem-se como o fazem; o forte ajudaria o fraco ao invés de massacrá-lo; evitariam os males que geram os abusos e os excessos de todas as espé­cies. Todas as misérias da Terra vêm da vio­lação de vossas leis, pois não há uma única infração a essas leis que não tenha conse­qüências inevitáveis.
Destes ao animal o instinto, que o man­tém no limite do necessário, e ele se con­forma naturalmente com isso. Ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão; destes também a liberdade de res­peitar ou violar aquelas de vossas leis que lhe dizem respeito pessoalmente, ou seja, de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade de suas ações.
Ninguém pode alegar ignorância de vossas leis, porque, em vossa previdência paternal, quisestes que fossem gravadas na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Aqueles que as de­sobedecem, é porque vos desconhecem.
Chegará o dia em que, de acordo com vossa promessa, todos praticarão, e então a incredulidade terá desaparecido. Todos vós reconhecerão o Senhor soberano de todas as coisas, e o reinado de vossas leis será vosso reino na Terra.
Dignai-vos, Senhor, a apressar a sua vinda, dando aos homens a luz necessária que os conduza ao caminho da verdade.
Seja feita a vossa vontade assim na Terra como nos Céus!
Se a submissão é um dever do filho com relação ao pai, do inferior com relação ao superior, quanto maior não deve ser a da prova de um amor paternal. É por isso que cego é aquele que não vos reconhece em vossas obras, orgulhoso aquele que não vos glorifica, e ingrato aquele que não vos rende graças.
Venha a nós o vosso reino!Senhor, destes aos homens leis per­feitas de sabedoria, que os fariam felizes se as seguissem. Com essas leis, fariam reinar entre si a paz e a justiça; ajudariam-se mu­tuamente ao invés de prejudicarem-se como o fazem; o forte ajudaria o fraco ao invés de massacrá-lo; evitariam os males que geram os abusos e os excessos de todas as espé­cies. Todas as misérias da Terra vêm da vio­lação de vossas leis, pois não há uma única infração a essas leis que não tenha conse­qüências inevitáveis.
Destes ao animal o instinto, que o man­tém no limite do necessário, e ele se con­forma naturalmente com isso. Ao homem, além do instinto, destes a inteligência e a razão; destes também a liberdade de res­peitar ou violar aquelas de vossas leis que lhe dizem respeito pessoalmente, ou seja, de escolher entre o bem e o mal, a fim de que tenha o mérito e a responsabilidade de suas ações.
Ninguém pode alegar ignorância de vossas leis, porque, em vossa previdência paternal, quisestes que fossem gravadas na consciência de cada um, sem distinção de cultos, nem de nações. Aqueles que as de­sobedecem, é porque vos desconhecem.
Chegará o dia em que, de acordo com vossa promessa, todos praticarão, e então a incredulidade terá desaparecido. Todos vós reconhecerão o Senhor soberano de todas as coisas, e o reinado de vossas leis será vosso reino na Terra.
Dignai-vos, Senhor, a apressar a sua vinda, dando aos homens a luz necessária que os conduza ao caminho da verdade.
Seja feita a vossa vontade assim na Terra como nos Céus!
Se a submissão é um dever do filho com relação ao pai, do inferior com relação ao superior, quanto maior não deve ser a da cria­tura em relação ao seu Criador! Fazer vossa vontade, Senhor, é obedecer vossas leis e se submeter sem lamentações aos vossos decretos divinos. O homem se submeterá a ela quando compreender que sois a fonte de toda sabedoria e que sem vós nada pode. Então fará vossa vontade na Terra como os eleitos a fazem nos Céus.
O pão nosso de cada dia, nos dai hoje!
Dai-nos o alimento para a manutenção, das forças do corpo; dai-nos também o ali­mento espiritual para o desenvolvimento de nosso Espírito.
O animal encontra sua pastagem, mas o homem deve o seu alimento à sua própria atividade e aos recursos de sua inteligência, porque vós o criastes livre.
Vós lhe dissestes: "Tirarás teu alimento da terra com o suor de teu rosto". Com isso lhe fizestes do trabalho uma obrigação, a fim de que exercite sua inteligência pela procura dos meios de preencher as suas necessi­dades e o seu bem-estar; uns pelo trabalho manual, outros pelo trabalho intelectual. Sem o trabalho, ficaria estacionário e não poderia pretender alcançar a felicidade dos Espíritos superiores.
Auxiliais o homem de boa vontade que se confia a vós para obter o necessário, mas não aquele que encontra prazer no vício de gastar o tempo inutilmente, que gostaria de tudo obter sem esforço, nem o que procura o desnecessário.
Quantos são os que caem vencidos por sua própria culpa, por seu déscuido, sua imprevidência
ou sua ambição, e por não que­rerem se contentar com o que lhes destes. Estes são os que fazem a sua própria des­graça e não têm o direito de se lamentar, já que são punidos naquilo mesmo em que pecaram. Apesar disso, nem a estes aban­donais, pois sois infinitamente misericordioso; vós lhes estendeis a mão em socorro desde que, como o filho pródigo, retornem since­ramente a vós. Antes de nos lamentar da nossa sorte, perguntemo-nos se ela não é obra nossa. Perguntemo-nos se a cada infelicidade que nos chega não dependia de nós evitá-la, e consideremos também que Deus nos deu a inteligência para nos tirar do lamaçal e que depende de nós fazer bom uso dela.
Uma vez que na Terra o homem se acha submetido à lei do trabalho, dai-nos a coragem e a força de cumpri-la. Dai-nos também a prudência, a previdência e a mo­deração, para que não venhamos a perder os seus frutos.
Dai-nos, Senhor, nosso pão de cada dia, ou seja, os meios de adquirir, pelo trabalho, as coisas necessárias à vida, pois ninguém tem o direito de reclamar o desnecessário.
Se o trabalho nos é impossível, confia- mo-nos à vossa Divina Providência.
Se está em vossa vontade nos provar pelas mais duras privações, apesar de nossos esforços, nós as aceitamos como uma justa expiação das faltas que tenhamos cometido nesta vida ou numa outra anterior, pois sois justo. Sabemos que não há sofrimentos que não sejam merecidos e que nunca há pu­nições sem causa.
Preservai-nos, meu Deus, de invejar aqueles que possuem o que não temos, e nem mesmo invejar os que têm o excessivo quando nos falte o necessário. Perdoai-lhes, se esquecem a lei da caridade e de amor ao próximo que lhes ensinastes.
Afastai também de nós o pensamento de negar vossa justiça, ao ver a prosperidade do mau e a infelicidade que, por vezes, aflige o homem de bem. Graças às novas luzes que nos destes, sabemos agora que vossa justiça sempre se cumpre e não falha com ninguém, porque a prosperidade material do mau é tão transitória e passageira quanto a sua existência corporal, e que terá que passar por reencarnações dolorosas, enquanto a alegria reservada àqueles que sofrem com resignação será eterna.
Perdoai nossas dívidas como nós as perdoamos àqueles que nos devem! - Per­doai nossas ofensas como nós perdoamos àqueles que nos ofenderam!
Cada uma de nossas infrações às vos­sas leis, Senhor, é uma ofensa que vos fa­zemos, e uma dívida contraída que cedo ou tarde será preciso resgatar. Solicitamos o perdão de vossa infinita misericórdia e vos prometemos empregar nossos esforços para não contrair novas dívidas.
Na caridade, nos ensinastes a maior das leis; mas a caridade não consiste somente em amparar ao semelhante na necessidade; consiste também no esquecimento e no perdão das ofensas. Com que direito recla­maríamos vossa indulgência, se nós mesmos não usássemos dela para com aqueles dos quais temos do que nos queixar?
Dai-nos, meu Deus, a força para apagar em nossa alma todo o ressentimento, todo o ódio e todo o rancor. Fazei com que a morte não nos surpreenda com nenhum desejo de vingança no coração. Se for de vossa von­tade nos retirar hoje mesmo da Terra, fazei com que possamos nos apresentar diante de vós puros, libertos de ódios, como o Cristo, cujas últimas palavras foram de perdão em favor dos seus martirizadores.10
As perseguições que os maus nos fazem suportar são parte das nossas provas ter­renas. Devemos aceitá-las sem lamentações, como todas as outras provas, e não amaldi­çoar aqueles que com suas maldades nos dão a oportunidade de perdoar-lhes, abrindo-nos o caminho da felicidade eterna, já que nos dissestes pelo ensinamento de Jesus: Bem- aventurados os que sofrem pela justiça! Bendigamos a mão que nos fere e nos hu­milha, porque sabemos que as angústias do corpo fortalecem nossa alma, e seremos glorificados em nossa humildade.11
Abençoado seja o vosso nome, Senhor, por nos teres ensinado que nossa sorte não está irrevogavelmente fixada após a morte. Que encontraremos em outras existências os meios de resgatar e reparar nossas faltas passadas, e de cumprir, em uma nova vida, o que não pudemos fazer nesta para o nosso adiantamento.
Assim se explicam todas as desigual­dades aparentes da vida terrena. É a luz lançada sobre nosso passado e nosso futuro o sinal evidente de vossa soberana justiça e de vossa bondade infinita.
Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal!*
Dai-nos, Senhor, a força para resistir às sugestões dos maus Espíritos que, ins- pirando-nos maus pensamentos, tentam nos desviar do caminho do bem.
Somos Espíritos imperfeitos, encarna­dos na Terra para expiar nossas faltas e melhorar-nos. A principal causa do mal está em nós mesmos, e os maus Espíritos apenas se aproveitam de nossas más inclinações e vícios para nos tentar.
Cada imperfeição é uma porta aberta à influência deles, conquanto são impo­tentes e renunciam a qualquer tentativa contra os seres perfeitos. Se não tivermos vontade firme e determinada para praticar o bem e renunciar ao mal, tudo o que fizermos para afastá-los será inútil. Portanto, preci­samos direcionar nossos esforços para com­bater as nossas más inclinações e os nossos vícios; então, os maus Espíritos naturalmente se afastarão, porque é o mal que os atrai, enquanto o bem os repele.
Senhor, sustentai-nos em nossa fra­queza; inspirai-nos, pela voz de nossos anjos guardiães e pelos bons Espíritos, a vontade de corrigir nossas imperfeições a fim de im­pedir aos Espíritos impuros o acesso à nossa alma.
Senhor, como sois a fonte de todo o bem, não criais nada de mau, não podendo, por isso, o mal ser obra vossa. Nós mesmos o criamos ao desprezar as vossas leis, e pelo mau uso que fazemos do livre-arbítrio que nos destes. Quando os homens cumprirem vossas leis, o mal desaparecerá da Terra, como já desapareceu em mundos mais avançados.
A prática do mal não é uma necessi­dade fatal ou irresistível para ninguém, e apenas parece irresistível àqueles que nela se satisfazem. Se temos a vontade de fazer o mal, podemos também ter a de fazer o bem. Senhor, meu Deus, é por isso que pe­dimos vossa assistência e a dos bons Espí­ritos para resistir à tentação.
Assim seja!
Permite, Senhor, que nossos desejos se realizem! Mas curvamo-nos diante de vossa infinita sabedoria. 
Que todas as coisas que não compreendamos sejam feitas conforme vossa santa vontade, e não a nossa, pois quereis apenas o nosso bem e sabeis melhor do que nós o que nos é conveniente.
A vós, meu Deus, dirigimos esta prece por nós e em favor de todas as almas sofredoras, encarnadas ou desencarnadas, pelos nossos amigos e inimigos, por todos aqueles que solicitem nossa assistência, e em parti­cular por... (Podem-se formular a seguir os agradecimentos que são dirigidos a Deus e os que se queira pedir para nós mesmos ou para os outros.)
Suplicamos vossa misericórdia e vossa bênção para todos.

SINAL ESPÍRITA


Médium: Chico Xavier Autor: Albino Teixeira Comentários: 6
Sinal EspíritaQuando a pessoa entrou no Espiritismo, é fácil verificar: basta perquirir um fichário ou escutar uma indicação. Entretanto, a fim de positivar se o Espiritismo entrou na pessoa, é indispensável que a própria criatura faça menção disso, através de manifestações evidentes.
Vejamos dez das inequívocas expressões do sinal espírita na individualidade, que sempre se representa pelo designativo "mais", nos domínios do bem:
mais serviço espontâneo e desinteressado aos semelhantes;
mais empenho no estudo;
mais noção de responsabilidade;
mais zelo na obrigação;
mais respeito pelos problemas dos outros;
mais devotamento à verdade;
mais cultivo de compaixão;
mais equilíbrio nas atitudes;
mais brandura na conversa;
mais exercício de paciência.
Ser espírita de nome, perante o mundo, decerto que já significa trazer legenda honrosa e encorajadora na personalidade, mas, para que a criatura seja espírita, à frente dos Bons Espíritos, é necessário apresentar o sinal espírita da renovação interior, que, ante a Vida Maior, tem a importância que se confere na Terra às prerrogativas de um passaporte ou ao valor de uma certidão.

JOANA DE ANGELIS

Joanna de Ângelis é a guia espiritual do médium espírita brasileiro Divaldo Franco, entidade à qual é atribuída a autoria da maior parte das suas obras psicografadas.
A obra mediúnica de Joanna de Ângelis é composta por dezenas de livros, muitos deles traduzidos para diversos idiomas, versando sobre temas existenciais, filosóficos, religiosos, psicológicos e transcendentais.
Dentre as suas obras destacam-se as da Série Psicológica, composta por mais de uma dezena de livros, nos quais a entidade estabalece uma ponte entre a Doutrina Espírita e as modernas correntes da Psicologia, em especial a transpessoal e junguiana.
Sucessivas encarnações
Juana de Asbaje.
Segundo Divaldo Franco, em sua primeira manifestação, a 5 de dezembro de 1945, Joanna de Ângelis se apresentou com o epíteto "um Espírito amigo", que por muitos anos teria sido um pseudônimo utilizado por ela.
Na obra A veneranda Joanna de Ângelis (Salvador: LEAL, 1987), os autores Celeste Santos e Divaldo Franco defendem que esse Espírito teria sido, em uma de suas encarnações, Joana de Cusa - uma das mulheres que acompanhavam Jesus no momento da crucificação.(Vide também: Boa Nova - Humberto de Campos/Chico Xavier, FEB)
Atribuem-se ainda a ela as seguintes personalidades históricas:
* Santa Clara de Assis (1194-1253) que viveu no século XIII, seguidora de São Francisco de Assis e fundadora da Ordem das Clarissas (obs: ainda sem confirmação).
* Juana Inés de La Cruz (1651-1695) (pseudônimo religioso da poetisa mexicana Juana de Asbaje, que viveu durante o século XVII).
* Joanna Angélica de Jesus (1761-1822), também sóror e depois abadessa que viveu no início do século XIX e protagonizou doloroso drama na Independência da Bahia.

Mensagens de vários autores.: oração do servo imperfeito

Mensagens de vários autores.: oração do servo imperfeito: "Médium: Chico Xavier Autor: Albino Teixeira Comentários: 8 Senhor!... Dura é a pedra, entretanto, com a tua sabedoria, temo-la empr..."

oração do servo imperfeito


Médium: Chico Xavier Autor: Albino Teixeira Comentários: 8
Oração do Servo ImperfeitoSenhor!...
Dura é a pedra, entretanto, com a tua sabedoria, temo-la empregada em obras de segurança.
Violento é o fogo, todavia, sob a tua inspiração, foi ele posto em disciplina, em auxílio da inteligência.
Agressiva é a lâmina, no entanto, ao influxo de teu amparo, vemo-la piedosa, na caridade da cirurgia.
Enfermiço é o pântano, contudo, sob tua benevolência, encontramo-lo convertido em celeiro de flores.
Eu também trago comigo a dureza da pedra, a violência do fogo, a agressividade da lâmina e a enfermidade do charco, mas com a tua bênção de amor, posso desfrutar o privilégio de cooperar na construção do teu reino!... para isso, porém, Senhor, concede-me, por acréscimo de misericórdia, a felicidade de trabalhar e ensina-me a receber o dom de servir.

O poder da Oração

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Médium: Autor: Comentários: 2
O poder da Oração
O cérebro, este dínamo gerador de energia psíquica, é também fonte de exteriorização que se espraia, facultando a vitalização ou desequilíbrio na área que focaliza. Externando-se através do pensamento, este se lhe torna o veículo que a potencializa e direciona. Quanto maior for a intensidade mental da idéia, mais poderosa se apresenta a onda em que se movimenta. [Continue lendo]