sexta-feira, 4 de maio de 2012

ECTOPLASMAS

Acepção espírita

Ectoplasma é, alegadamente, uma substância fluídica, de aparência diáfana, sutil, que flui do corpo de ummédium apto a produzir fenômenos físicos, principalmente a materialização. Nenhuma dessas afirmações foram demonstradas em ambiente controlado.
O termo ectoplasma foi criado por Charles Richet, Nobel de Medicina em 1913, por trabalhos relativos a anafilaxia (reações alérgicas), após isso, C.Richet se dedicou a trabalhos com o intuito de descrever experiências sobre os fenômenos de materialização produzidos pela médiumEva Carrière, em Argel, em 1903.[1]
Na tentativa de dar veracidade aos argumentos, um inexistente professor italiano Imoda, foi inventado, tanto quanto um suposto livro Fotografias de Fantasma. Nessa fraude, diz-se que é publicada uma teoria elaborada a partir das experiências de ideoplastia que realizou com Charles Richet, onde propõe três formas para o ectoplasma: a invisível, a fluídica-visível e a concreta. Posteriormente, Gustave Geley, fundador do Instituto Metapsíquico Internacional de Paris, alegou nas sessões de materializações que o ectoplasma, ainda na forma invisível, girava em torno das pessoas antes da produção dos fenômenos.
O Professor Geley afirmava que, nestas sessões, que realizou na Europa e nos Estados Unidos junto a outros cientistas, Espíritos, ou operadores como Geley os chamava, agiam sobre o cérebro do médium, para provocar a emanação do ectoplasma invisível, que ia se acumulando até que fosse empregado por esses mesmos espíritos para produzirem diversos tipos de fenômenos mediúnicos de efeito físico, tais como a materialização e a levitação, infelizmente esses trabalhos realizados no fim do século XIX e início do seculo XX, ocorreram sem qualquer metodologia e foi palco para fraudadores e charlatões que foram todos desmascarados posteriormente e jamais houve tentativas de repetição que lograssem qualquer êxito até os dias atuais.
O ectoplasma é descrito como um fenômeno natural mediúnico que produz uma substância etérea (semi-material) com a propriedade ou possibilidade de adensar-se até ficar ao alcance dos cincosentidos humanos, tornando-se visível, tangível e, ainda, sob o influxo da vontade dos espíritos, moldável, assumindo a forma e algumas características de objetos ou seres orgânicos, inclusive corpos humanos completos.

O poder da Oração

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O poder da Oração
O cérebro, este dínamo gerador de energia psíquica, é também fonte de exteriorização que se espraia, facultando a vitalização ou desequilíbrio na área que focaliza. Externando-se através do pensamento, este se lhe torna o veículo que a potencializa e direciona. Quanto maior for a intensidade mental da idéia, mais poderosa se apresenta a onda em que se movimenta.

FAÇA ALGUMA COISA LEGAL POR ALGUÉM- E NÃO CONTE A NINGUÉM.

  Embora muitos de nós façamos frequentemente coisas boas por outros, quase sempre mencionamos nossos atos de "bondade", secretamente ansiando por aprovação.
   Quando divulgamos nossas atitudes legais e nossa generosidade com alguém mais, isso nos faz sentir pessoas especiais, nos faz lembrar de como somos bons e como, portanto, merecemos generosidade igual.
   Embora todos os atos simpáticos sejam intrinsecamente maravilhosos, há algo de ainda mais mágico quando se faz alguma coisa realmente generosa e não se menciona o ato para ninguém, nunca. Você sempre se sente bem quando faz doação de si mesmo

AINDA PERANTE ALLAN KARDEC.

  Disse o Cristo: "Perdoai não sete vezes, mas stente vezes sete vezes."
  Sem ALLAN KARDEC, não aprenderíamos que o Mestre não nos inclina à falsa superioridade daqueles que anelam o Reino dos Céus tão somente para si próprios, e sim nos faz sentir que o perdão é dever puro e simples, a fim de não cairmos indefinidamente nas grilhetas do mal.
  Disse o Cristo: "Conhecereis a verdade e a verdade vos fará livres."
  Sem ALLAN KARDEC, desconheceríamos que o raciocínio não pode ser alienado em assuntos da fé e que a religião deve ser sentida e praticada, estudada e pesquisada, para que nãi venhamos a converter o Evangelho em Museu de Fanatismo e Superstição.
  Cristo revela.
  Allan Kardec descortina.
  Diante, assim, do Três de Outubro que nos recorda do Natalício do Codificador,, endereçamos a ele, onde estiver, o nosso preito de reconhecimento e de amor porquanto todos encontramos em ALLAN KARDEC o inovildàvel paladino de nossa libertação.

                                                (CASA DE PAI JACÓ - PELO ESPÍRITO EMMANUEL- PSICOGRAFIA DE FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER.)

Biografia de Chico Xavier


Nasceu na cidade de Pedro Leopoldo, Minas Gerais, no dia 2 de abril de 1910, filho de João Cândido Xavier e de Maria João de Deus. Seu primeiro livro mediúnico publicado pela Federação Espírita Brasileira, em julho de 1932, recebeu o título de “Parnaso de Além-Túmulo”, reunindo poesias de diversos autores de língua portuguesa.
Hoje, já conta com cerca de 500 livros publicados, dos quais jamais se beneficiou dos direitos autorais. Respeitado e estimado em todo o Brasil, já teve o seu nome apontado para receber o Prêmio Nobel da Paz.
Entre os seus livros mais lidos, destacam-se a série André Luiz, e os romances históricos de Emmanuel: Paulo e Estevão, Há Dois Mil Anos, Ave Cristo, e 50 Anos depois. 
... Eram pouco mais de 19:30 de domingo - 30 de Junho de 2002 -, quando o coração de Chico parou. Chico tinha acabado de deitar-se na cama estreita de seu quarto acanhado para mais uma noite de sono. Pouco antes de dormir, ergueu as mãos para o alto, como sempre fazia, e rezou pela última vez. (Marcel Souto Maior). .

Biografia de Allan Kardec.


Nascido em Lyon, a 3 de outubro de 1804, de uma antiga família de magistrados, o Sr. Allan Kardec não seguiu essa carreira. Desde sua primeira juventude sentiu-se atraído para o estudo das ciências e da filosofia.
Educado na Escola de Pestalozzi, em Yverdum, Suíça, tornou-se um dos discípulos mais eminentes desse célebre professor, e um dos zelosos propagadores do seu sistema de educação, que exerceu uma grande influência sobre a reforma dos estudos na Alemanha e na França.
Nascido na religião católica, mas estudante em um país protestante, os atos de intolerância que ele teve que sofrer a esse respeito, lhe fizeram, em boa hora, conceber a idéia de uma reforma religiosa, na qual trabalhou no silêncio durante longos anos com o pensamento de chegar à unificação das crenças; mas lhe faltava o elemento indispensável para a solução desse grande problema.
O Espiritismo veio mais tarde lhe fornecer e imprimir uma direção especial aos seus trabalhos.
Terminados os seus estudos, veio para a França. Dominando a fundo a língua alemã, traduziu para a Alemanha diferentes obras de educação e de moral.
Era membro de várias sociedades sábias, entre outras da Academie Royale d”Arras , que, em seu concurso de 1831, o premiou por uma dissertação notável sobre a questão: “Qual é o sistema de estudos mais em harmonia com as necessidades da época?”
De 1835 a 1840, fundou, em seu domicílio, à rua de Sèvres, cursos gratuitos, onde ensinava química, física, anatomia comparada, astronomia, etc...; empreendimento digno de elogios em todos os tempos, mas sobretudo numa época em que um bem pequeno número de inteligências se aventurava a entrar nesse caminho.
Entre as suas numerosas obras de educação, podemos citar as seguintes: Plano proposto para a melhoria da instrução pública (1828); Curso prático e teórico de aritmética, segundo o método de Pestalozzi, para uso dos professores primários e das mães de família(1829); Gramática Francesa Clássica (1831); Manual de Exames para os diplomas de capacidade; Soluções arrazoadas das perguntas e problemas de aritmética e de geometria(1846); Catecismo gramatical da língua francesa(1848); Programa de cursos usuais de química, física, astronomia, fisiologia, que ele professava no Liceu Polimático; Ditado normal dos exames da Prefeitura e da Sorbonne, acompanhado de Ditados especiais sobre as dificuldades ortográficas (1849), obra muito estimada na época de sua aparição, e da qual, por muito tempo ainda, se faziam tirar novas edições.
Em 1832 casou-se com a Professora Amélie Gabrielle Boudet, que se tornou sua grande colaboradora e incentivadora.
Por volta de 1855, o Sr. Allan Kardec, entregou-se a observações perseverantes sobre o fenômeno das chamadas “Mesas Girantes” e se empenhou principalmente em deduzir-lhes as conseqüências filosóficas. Nele entreviu, desde o início, o princípio de novas leis naturais; as que regem as relações do mundo visível e do mundo invisível; reconheceu na ação deste último uma das forças da Natureza, cujo conhecimento deveria lançar luz sobre uma multidão de problemas reputados insolúveis, e compreendeu-lhe a importância do ponto de vista religioso.
As suas principais obras sobre essa matéria são:
O Livro dos Espíritos, para a parte filosófica e cuja primeira edição apareceu em 18 de abril de 1857;
O Livro dos Médiuns, para a parte experimental e científica – janeiro de 1861;
O Evangelho Segundo o Espiritismo, para a parte moral – abril de 1864;
O Céu e o Inferno, ou a Justiça de Deus segundo o Espiritismo – agosto de 1865;
A Gênese, os Milagres e as Predições – janeiro de 1868;
A Revista Espírita, jornal de estudos psicológicos, coletânea mensal começada em 1o de janeiro de 1858.
Fundou em Paris, a 1o de abril de 1858, a primeira Sociedade Espírita regularmente constituída, sob o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, cujo objetivo exclusivo era o estudo de tudo o que pode contribuir para o progresso desta nova ciência.
O Sr. Allan Kardec nega a justo título de nada ter escrito sob a influência de idéias preconcebidas ou sistemáticas; homem de um caráter frio e calmo, ele observou os fatos, e de suas observações deduziu as leis que os regem; no primeiro deu a teoria e nele formou um corpo metódico e regular.
Do aparecimento de O Livro dos Espíritos data a verdadeira fundação do Espiritismo, que, até então, não possuía senão elementos esparsos sem coordenação, e cuja importância não pudera ser compreendida por todo o mundo; a partir desse momento, também, a doutrina fixa a atenção dos homens sérios e toma um desenvolvimento rápido. Em poucos anos, essas idéias acharam numerosos adeptos em todas as classes da sociedade e em todos os países. Esse sucesso, sem precedente, liga-se sem dúvida às simpatias que essas idéias encontraram, mas deveu-se também, em grande parte, à clareza, que é um dos caracteres distintivos dos escritos de Allan Kardec.
Trabalhador infatigável, sempre o primeiro e o último no trabalho, Allan Kardec sucumbiu, no dia 31 de março de 1869, vítima de um aneurisma. Um homem faltava à Terra, mas um grande nome tomava lugar entre as ilustrações do século; um grande Espírito ia se retemperar no Infinito, onde todos aqueles que ele consolara e esclarecera esperavam impacientemente a sua chegada!